Escolhi o parque da Izabela, pois gostei da forma que ela trabalha as suas formas e cores, além de ser um parque muito interessante no seu desenvolvimento. Acredito que esse exercício nos ajudou a olhar com outros olhos para o SketchUp, não só de com a mentalidade de criador, mas agora de espectador. Nosso foco agora não era mais criar formas que dialogassem entre si, tivessem um aspecto interessante e correspondessem ao que era proposto; o novo foco era entender como essas formas funcinam, como elas se compõe verdadeiramente no espaço uma em relação a outra. É um olhar muito importante, pois acredito que para mim nesse instante o SketchUp deixou de ser algo "inventivo", como se só funcionasse no mundo virtual, e comecei a ver a lógica que ele possui, como suas formas se comportam. É uma nova forma crítica de enxergar a modelagem virtual.
Primeiros coquis do parque:






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